quinta-feira, 12 de agosto de 2010
não tanto ao céu nem tanto ao mar
não podemos deixar de dar créditos às palavras de jorginho, pois os garotos do santos, embora tenha ganho o campeonato paulista, diga-se de passagem, em ano defasado, bem como a copa do brasil, os meninos ainda faltam muito tempo de bola rolando pra mostar pra que veio... há um talento, como tantos outros que nascem do decorrer do ano mas que depois de algum tempo se perdem, ou deixam de jogar a bola em questão, foi assim com tantos outros feitos pela mídia, porém depois de um certo tempo caíram em descréditos... por isso, vamos dar tempo ao tempo, pois faltam ainda 4 anos, e não podemos escalar de imediato sa seleção de 2014, o que se pode fazer, é apoiar o atual técnico quanto a formação de um time de futebol, que aliás, também será uma "família", um grupo fechado, assim como o do dunga, e mesmo tendo ganso e outros patos e marrecos, ainda haverá muitos reclamando pela ausência de alguma gazela...
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
8º fecar
depois de seis anos de paralisia cultural e intelectual em rondon do pará, a medhusas & company estará realizando nesta ano o 8º Fecar - festival de calouros em rondon do pará, por sinal, o maior festival de calouros do estado paraense.
evento será realizado nos dias 10,11 12 de junho, com a participação de 15 calouros, que irão interpretar 3 músicas cada um, sendo em ritmos diferentes, pra ver se o cara realmente sabe da coisas - da arte de interpretação.
assim como o primeiro fecar, este terá a presença da super banda de uberlândia - a banda clic, antiga banda mahadeva, que encantou um geração no sudeste do pará.
a partir de março as incrições estarão abertas, mas vc já pode enviar via email um música gravada com boa qualidade em mp3 para medhusas@yahoo.com.br, de preferência uma mpb, daquelas que exige ao máximo da sua interpretação.
então, mas a obra, vc pediu e nós vamos reviver o maior de todos os festivais do estado do pará.
evento será realizado nos dias 10,11 12 de junho, com a participação de 15 calouros, que irão interpretar 3 músicas cada um, sendo em ritmos diferentes, pra ver se o cara realmente sabe da coisas - da arte de interpretação.
assim como o primeiro fecar, este terá a presença da super banda de uberlândia - a banda clic, antiga banda mahadeva, que encantou um geração no sudeste do pará.
a partir de março as incrições estarão abertas, mas vc já pode enviar via email um música gravada com boa qualidade em mp3 para medhusas@yahoo.com.br, de preferência uma mpb, daquelas que exige ao máximo da sua interpretação.
então, mas a obra, vc pediu e nós vamos reviver o maior de todos os festivais do estado do pará.
sábado, 3 de outubro de 2009
vem conhecer belém - feira panamazônica do livro em belém
vem conhecer Belém
“Vou te levar pra conhecer Belém...
Sei que tu vais apaixonar também...
Vou te levar pra conhecer o Ver-o-Peso, amor!
Vou te levar pra tomar um tacacá...
Vou te levar pra dançar o boi-bumbá...
Vou te levar pra conhecer a Doca do Pará, amor!
Vem! Vem!
Vem visitar Belém
Se apaixonar também
Vem conhecer Belém, Belém, meu bem!
Vem! Vem!
Vem passear no Círio
Vem namorar no trio
Vem conhecer Belém, Belém, meu bem!
Vou te mostrar o sabor do tucupi...
Vou lambuzar teu corpo com açaí...
Vou te levar pra banhar nas águas do Pará, amor!
Vou te levar pra tomar um tacacá...
Vou te levar pra dançar o boi-bumbá...
Vou te levar pra conhecer a Doca do Pará, amor!
Vem! Vem!
Vem visitar Belém
Se apaixonar também
Vem conhecer Belém, Belém, meu bem!
Vem! Vem!
Vem passear no Círio
Vem namorar no trio
Vem conhecer Belém, Belém, meu bem!”
robson veiga
XXIII Feira Panamazônica do Livro em Belém
“Vou te levar pra conhecer Belém...
Sei que tu vais apaixonar também...
Vou te levar pra conhecer o Ver-o-Peso, amor!
Vou te levar pra tomar um tacacá...
Vou te levar pra dançar o boi-bumbá...
Vou te levar pra conhecer a Doca do Pará, amor!
Vem! Vem!
Vem visitar Belém
Se apaixonar também
Vem conhecer Belém, Belém, meu bem!
Vem! Vem!
Vem passear no Círio
Vem namorar no trio
Vem conhecer Belém, Belém, meu bem!
Vou te mostrar o sabor do tucupi...
Vou lambuzar teu corpo com açaí...
Vou te levar pra banhar nas águas do Pará, amor!
Vou te levar pra tomar um tacacá...
Vou te levar pra dançar o boi-bumbá...
Vou te levar pra conhecer a Doca do Pará, amor!
Vem! Vem!
Vem visitar Belém
Se apaixonar também
Vem conhecer Belém, Belém, meu bem!
Vem! Vem!
Vem passear no Círio
Vem namorar no trio
Vem conhecer Belém, Belém, meu bem!”
robson veiga
XXIII Feira Panamazônica do Livro em Belém
terça-feira, 14 de julho de 2009
vou entrar no orkut dela
quem tá arrebentando na net é o cantor e compositor joão miranda - o mp3 da musicalidade - agora atacando de forró-nerão, ele vem com a música que tá bombando nos sites de músicas - vou entrar no orkut dela.
terça-feira, 17 de março de 2009
A importância do livro
Quando eu era pequeno, eu tinha um sonho: Ser um escritor! Não um escritor qualquer, mas um escritor reconhecido mundialmente.
Meus pais achavam que isso era bobagem, que ninguém conseguiria sobreviver sendo escritor, os jovens da minha época deveriam ser engenheiros, médicos, advogados.
Apesar de todos os contratempos e até de enveredar-me por outros caminhos como a música, nunca desisti do meu sonho.
A glória do mundo é passageira, e não é ela que nos dá a dimensão de nossa vida – mas a escolha que fazemos, de seguir nossa lenda pessoal, acreditar em nossas utopias, e lutar por elas. Somos todos protagonistas de nossas existências, e muitas vezes são os heróis anônimos que deixam as marcas mais duradouras.
Conta uma lenda japonesa que certo monge, entusiasmado pela beleza do livro chinês Tao Te King, resolveu levantar fundos para traduzir e publicar aqueles versos em sua língua pátria. Demorou dez anos até conseguir o suficiente.
Entretanto, uma peste assolou seu país, e o monge resolveu usar o dinheiro para aliviar o sofrimento dos doentes. Mas assim que a situação se normalizou, de novo partiu para arrecadar a quantia necessária à publicação do Tao; mais dez anos se passaram, e quando já se preparava para imprimir o livro, um maremoto deixou centenas de pessoas desabrigadas.
O monge de novo gastou o dinheiro na reconstrução de casas para os que tinham perdido tudo. Outros dez anos correram, ele tornou a arrecadar o dinheiro, e finalmente o povo japonês pôde ler o Tao Te King.
Dizem os sábios que, na verdade, esse monge fez três edições do Tao: duas invisíveis, e uma impressa. Ele acreditou na sua utopia, combateu o bom combate, manteve a fé em seu objetivo, mas não deixou de prestar atenção ao seu semelhante. Que seja assim com todos nós: às vezes os livros invisíveis, nascidos da generosidade para com o próximo, são tão importantes quanto aqueles que ocupam nossas bibliotecas.
A importância do livro é fundamental, mas no fundo a mensagem de qualquer livro é ser generoso com seus semelhantes. Aprendam com os livros, mas transformem a mensagem destes livros em valores para suas vidas.
Texto do escritor Paulo Coelho dedicado com exclusividade para os estudantes da EEEM Dr. Dionísio Bentes de Carvalho / 9 de março de 2009.
Meus pais achavam que isso era bobagem, que ninguém conseguiria sobreviver sendo escritor, os jovens da minha época deveriam ser engenheiros, médicos, advogados.
Apesar de todos os contratempos e até de enveredar-me por outros caminhos como a música, nunca desisti do meu sonho.
A glória do mundo é passageira, e não é ela que nos dá a dimensão de nossa vida – mas a escolha que fazemos, de seguir nossa lenda pessoal, acreditar em nossas utopias, e lutar por elas. Somos todos protagonistas de nossas existências, e muitas vezes são os heróis anônimos que deixam as marcas mais duradouras.
Conta uma lenda japonesa que certo monge, entusiasmado pela beleza do livro chinês Tao Te King, resolveu levantar fundos para traduzir e publicar aqueles versos em sua língua pátria. Demorou dez anos até conseguir o suficiente.
Entretanto, uma peste assolou seu país, e o monge resolveu usar o dinheiro para aliviar o sofrimento dos doentes. Mas assim que a situação se normalizou, de novo partiu para arrecadar a quantia necessária à publicação do Tao; mais dez anos se passaram, e quando já se preparava para imprimir o livro, um maremoto deixou centenas de pessoas desabrigadas.
O monge de novo gastou o dinheiro na reconstrução de casas para os que tinham perdido tudo. Outros dez anos correram, ele tornou a arrecadar o dinheiro, e finalmente o povo japonês pôde ler o Tao Te King.
Dizem os sábios que, na verdade, esse monge fez três edições do Tao: duas invisíveis, e uma impressa. Ele acreditou na sua utopia, combateu o bom combate, manteve a fé em seu objetivo, mas não deixou de prestar atenção ao seu semelhante. Que seja assim com todos nós: às vezes os livros invisíveis, nascidos da generosidade para com o próximo, são tão importantes quanto aqueles que ocupam nossas bibliotecas.
A importância do livro é fundamental, mas no fundo a mensagem de qualquer livro é ser generoso com seus semelhantes. Aprendam com os livros, mas transformem a mensagem destes livros em valores para suas vidas.
Texto do escritor Paulo Coelho dedicado com exclusividade para os estudantes da EEEM Dr. Dionísio Bentes de Carvalho / 9 de março de 2009.
Rondon do Pará pleiteia o I Salão do Livro
No dia 20 de janeiro do ano corrente, o Profº. Robson Luiz Veiga, lotado na biblioteca da EEEM Dr. Dionísio Bentes de Carvalho, estabelecimento de ensino localizado no município de Rondon do Pará, no sudeste do estado, esteve na Secult – Secretaria de Estado de Cultura, com a finalidade de colocar o município rondonparaense no cenário mais alto das letras. Na oportunidade, foi entregue à assessoria do secretário de cultura a carta de intenção da escola acima pronunciada à realização do I Salão do Livro neste município, com o objetivo de divulgar os escritores da região, promover a leitura entre os jovens estudantes e integrar a literatura regional do sudeste do estado. Segundo o Prof.º Robson Veiga, a Secult pretende realizar no mês de abril, um salão do livro no sudeste do estado, estando Marabá, Parauapebas e Rondon do Pará, entre uma das cidades que possivelmente irá sediar o evento. ”O município de Rondon do Pará sai à frente dos concorrentes, haja vista que entregamos primeiro a carta de intenção, só falta agora a solicitação por meio da prefeitura municipal para que os técnicos da Secult possam viabilizar o convênio da realização do evento, o que seria para nós uma honra sediar um evento desta natureza”. Além de Rondon do Pará, mais 21 municípios farão parte do salão do livro, todos aqueles que compõem a URE (unidade regional de educação) da região sudeste do estado, participando educadores, estudantes, escritores, e todos aqueles que têm como referência do saber, um livro em suas mãos.
Escola em Rondon do Pará discute o processo de avaliação escolar.
A EEEM Dr. Dionísio Bentes de Carvalho, localizada no município de Rondon do Pará, com o propósito de propiciar uma reflexão sobre os aspectos da avaliação escolar, realizou no dia 7 de março, a sua primeira reunião pedagógica no ano letivo de 2009, contando com a presença dos gestores escolares, das técnicas pedagógicas e do corpo docente. A reunião teve como pauta a avaliação escolar no processo ensino-aprendizagem, sendo dividido, no primeiro momento, o corpo docente em três grupos para leitura e debate, ficando para o segundo momento a consolidação das propostas relatadas pelos grupos, legitimando assim, o conceito de avaliação escolar como sendo, uma atividade orientada para o futuro, na perspectiva da avaliação formativa, apoiado pela distinção entre “medir e avaliar”, tendo por entendimento que embora medir faça parte do processo de avaliação - avaliar não começa e muito menos termina quando atribuímos uma nota à aprendizagem. Com base no debate, o corpo docente decidiu os temas que serão abordados nos projetos pedagógicos interdisciplinares para o primeiro semestre: violência, saúde e meio ambiente. Após a reunião pedagógica, todos se concentraram para homenagear todas as educadoras pela passagem do Dia Internacional da Mulher, bem como parabenizar a diretora da escola, a professora Suely Cordeiro, pela passagem de mais uma primavera em almoço servido no pátio da escola.
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